Quando o fim-de-semana é em grande, a segunda-feira é quase sempre em baixo. Não porque nos dói a cabeça ou outra razão qualquer físico-fisiológica, apenas.
Custa saborear os momentos tão bem passados e tão vivos ainda, enclausurados entre as quatro paredes brancas e outros tantos tabiques divisionários, de um escritório e sentir o sabor já tão distante quanto está o local onde os tivemos, tão recentemente.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Fins-de-semana e as revoltosas segundas-feiras seguintes
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