segunda-feira, 24 de março de 2008



Este menino infelizmente tem uma doença grave. Para a resolver, precisa de uma transferência de medula óssea e não tem nenhum familiar compatível nem nenhum dos dadores registados de medula óssea na Europa, é compatível.

Em desespero de causa dos pais tentam por todos os meios encontrar um dador que seja compatível com o registo do seu filho e daí esta campanha.

Fazer este exame não custa nada. É tão simples como levar uma injecção ou tirar sangue para uma análise. No fundo e neste fase, é simplesmente isso.

Se alguém quiser ajudar, passe por lá. (E como é que eu faço isso?)

Mais informações: www.colegioatlantico.com...

terça-feira, 18 de março de 2008

Adoro este anúncio!



Esta sim é publicidade de qualidade.

Não tenta vender, não tenta impingir, mas cria um universo com o qual a pessoa se identifica, um universo criado e sustentado pela marca Skip e no qual, neste caso, todas as crianças têm direitos. Direito a ser feliz, direito a sujar-se, direito a ser criança, direito a viver num mundo saudável e apaixonado. E, mais ou menos inconscientemente, todos ficamos a sonhar em ser criança novamente...

Tudo isto vem nos manuais da Publicidade e ou Marketing (os mesmos que estudei antes de enveredar pela informática), mas não deixa de estar excelente, bem feito e a fazer-nos sonhar.

Inconscientemente ou nem tanto assim, na próxima ida ao Supermercado, pelo menos, vamos sentir qualquer coisa quando passarmos na prateleira onde se expõe o Skip... A desejar-se positivo, a ansiar a compra do produto.

segunda-feira, 10 de março de 2008

terça-feira, 4 de março de 2008

livebot gerador de SPAM?

À uns meses a esta parte, um dos sites que orgulhosamente mantenho e desenvolvo, começou a registar um número anormal de vistas provenientes, presumo eu e muitos como eu, dos indexadores do live.com da Microsoft. Passou dos esforçados 200 unique users por mês para cerca de 2000!

Uau, agora é que estamos a produzir conteúdos interessantes, mas... assim tão a despropósito e de repente?

Ao longo do tempo fui observando a regularidade dos novos números (inflacionados!?!) e da proveniência dos mesmos, sempre constante: livebot-xxx-xxx-xxx-xxx.search.live.com, sempre com a mesma pesquisa por fundo: http://search.live.com/results.aspx?q=soeirinho&mrt=en-us&FORM=LIVSOP. Comecei a duvidar que no mundo e de repente, tanta gente se começasse a interessar pelo Soeirinho, aldeia beirã, modesta, linda e pura, mas tão no interior abandonado de Portugal que poucos no mundo se lembrariam de procurar por ela, a não ser os que ainda dela descendem.

Passam-se os meses, passam-se as ocasiões com afazeres profissionais, o tempo escasseia e a consulta das estatísticas de acesso foram ficando esquecidas e adiadas para outras ocasiões mais propicias e desafogadas. E passados estes meses a coisa continuava. Como Tech nerd não poderia deixar continuar isto sem encontrar uma resposta para o que se passava. Lá vem o googlar...

Ao que parece não se passa só comigo. Estranho seria de facto, o interesse súbito que o Soeirinho estava a despertar. Não, ainda não é desta que chegamos a todo o mundo, excepto Portugal, Brasil e uns quantos imigrantes espalhados pelo mundo e que ocasionalmente vêm cá para por pesquisas feitas. A receita das filhoses é a favorita, a seguir à galeria de fotos cheia de nomes científicos de aves e plantas...

Explicações parecem existir muitas, que vão desde os ataques de hackers usando dados da Microsoft (e do Google, porque não usam?), passando pelos sistemas da Microsoft com mau funcionamento ou tentando descobrir falhas de segurança em sites, etc, etc.

O caso do site a que refiro, difere dos restantes casos relatados, porque a pesquisa usada tem sempre a ver com o conteúdo do mesmo. Outros casos há que relatam termos de cariz pornográfico, medicamentos, pirataria ou outros, como originando tráfego para sites que não têm qualquer conteúdo desse tipo.

Em Dezembro do ano passado (2007), finalmente e depois dos muitos protestos dos webmasters de todo o mundo, a Microsoft lá veio com uma resposta. http://blogs.msdn.com/webmaster/archive/2007/12/04/live-search-and-cloaking-detection.aspx. Meio esfarrapada é certo, mas também o são as teorias da conspiração que falam em ataque ao AdSesnse do Google e no baralhar de estatísticas deliberadamente ou congestionar de servidores de sites mais modestos e por isso, dizem, menos dignos de terem os seus conteúdos disponíveis nos maiores motores de busca mundiais.

Qualquer das reacções me parece disparatada.

A da Microsoft porque se arrisca com as suas medidas preventivas e de boa fé a ser bloqueada por muitos webmasters e, sem acesso aos servidores para indexar páginas, não gera um boa base e, bye bye utilizadores. Por ventura, o Google está de braços abertos e com um sorriso amistoso...

A dos webmasters porque além de a Microsoft estar a levar a cabo uma guerra santa e a ficar cega com o poder que detém, não creio que queira prejudicar quem quer que seja. Nem tão pouco me parece que pretenda prejudicar as receitas do AdSense (apesar de o estar a fazer).

Bloquear não me parece a primeira e mais aceitável reacção ao problema. Muitos entraram em contacto com a Microsoft e já admitiram o problema e prometeram redução com o tempo do sucedido. Vamos esperar.

Do meu lado, noto um ligeiro decréscimo, mas nada que se compare aos valores antigos.

Faço fé que a questão seja resolvida e por isso não vou bloquear o que quer que seja. Também não tenho AdSense ou qualquer outro tipo de publicidade e as estatísticas são apenas consultadas por mim, pelo que não me prejudica de outro modo que não seja o enviesamento do tráfego real que tenho, mas... até fico satisfeito. Mesmo que seja uma máquina cega que me visita, posso sempre fazer de conta que me esqueço desse facto.

As pesquisas de sempre, lá estão à mesma, a receita das filhoses e os termos científicos continuam a gerar o tráfego de sempre, das origens de sempre, dos motores de busca do costume, por isso, faço um filtro e ignoro as entradas vindas do liveebot.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Fins-de-semana e as revoltosas segundas-feiras seguintes

Quando o fim-de-semana é em grande, a segunda-feira é quase sempre em baixo. Não porque nos dói a cabeça ou outra razão qualquer físico-fisiológica, apenas.

Custa saborear os momentos tão bem passados e tão vivos ainda, enclausurados entre as quatro paredes brancas e outros tantos tabiques divisionários, de um escritório e sentir o sabor já tão distante quanto está o local onde os tivemos, tão recentemente.